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Um link entre mulheres negras e a tecnologia

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Somos uma plataforma que conecta mulheres negras que são ou gostariam de ser da tecnologia, por meio dos nossos ciclos formativos, rede de profissionais, mercado de trabalho, consultorias e estudos.

Decodificando a indústria de tecnologia

Nossos estudos sobre mulheres negras e seu impacto na tecnologia.

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Uma metodologia baseada no conhecimento técnico, autogestão e autoconhecimento que já capacitou mais de 700 mulheres negras.

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Com o tempo, percebemos que incluir e aumentar a visibilidade das mulheres negras nas áreas de tecnologia e inovação não seria o suficiente se as empresas não estiverem preparadas para recebê-las!

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Invista na transformação

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Contar com a PretaLab como parceira em nosso objetivo de desenvolver e empoderar mulheres para reinventarem o mercado de Tech com a gente foi essencial para nos aproximarmos ainda mais do futuro que desejamos, onde a tecnologia é um ecossistema diverso e de equidade.


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Profissional


A PretaLab têm sido uma parceria chave para promover igualdade racial dentro e fora da Thoughtworks. Através dessa parceria realizamos o ENEGRECER recrutamento expresso, feito por e para pessoas negras, um marco na história da Thoughtworks. Além de uma pesquisa sobre o cenário racial no setor de tecnologia no brasil, que direcionou ações e iniciativas internas para enegrecer a tecnologia.

Podcasts

Vozes de mulheres negras que ecoam e pautam o futuro. Esse podcast reúne potência, força, movimento e ancestralidade.
Um conteúdo exclusivo #PretaLab.

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O primeiro episódio dessa temporada não poderia ser com ninguém além de Roberta Estrela D’Alva, curadora que reuniu as 16 maravilhosas mulheres que dão voz a essa série de podcasts.

Roberta Estrela D’Alva é atriz-MC, diretora, pesquisadora, produtora cultural e poeta. Tornou-se sinônimo de poetry slam desde que descobriu essa plataforma de spoken word, e lá se vão 12 anos. Criou, desde então, o ZAP! Slam, o SLAM BR e o Rio Poetry Slam, esse último em parceria com a Flup. Também vieram da sua cabeça empoderada o filme “Voz de Levante”, uma radiografia mundial de poetry slam, e, agora, a sua tese de doutorado, que tem o título de “Vocigrafias”. Idealizadora das maiores e mais instigantes batalhas poéticas do país, ela é a a curadora do Rio Poetry Slam desde a primeira edição.

A Kimani é poeta, compositora, cantora e preta paulistana. Em 2017 venceu o Slam SP, foi vice do Slam BR e esteve no FLUP Slam Nacional, no Vidigal. Já dividiu palco com MV Bill, abriu shows do Rincon Sapiência, Chico César, Baco Exu do Blues e Bixiga70. Em 2019 viralizou com o vídeo-manifesto "Mostra pra eles, mulher”, divulgação da série “The Handmaid's Tale” (“O Conto da Aia”). É formada no Senac em gestão de RH e técnica educacional especializada em educação social de meninos do centro da juventude de Vargem Grande. Mora no Grajaú, Zona Leste de SP e hoje é gerente de projetos na produtora Mandril Áudio.E a Mídria é estudante de Ciências Sociais, poeta, slammer, slammaster do Slam USPerifa e membra do coletivo Sarau do Vale. Em 2018 venceu o ZAP! Slam e viralizou com a poesia “A menina que nasceu sem cor”. Tem duas fanzines publicadas e vem do extremo leste de São Paulo, do bairro Recanto Verde Sol. Em 2019, ela foi pro SLAM SP representando o Slam das Minas. Já se apresentou na Pinacoteca de São Paulo, no Itaú Cultural, no Instituto Tomie Ohtake, na Bienal de SP e também ministra oficinas em escolas paulistas.As duas escreveram para o livro “Empoderamento feminino”, uma coletânea de slammers de todo o Brasil.

A Kimani é poeta, compositora, cantora e preta paulistana. Em 2017 venceu o Slam SP, foi vice do Slam BR e esteve no FLUP Slam Nacional, no Vidigal. Já dividiu palco com MV Bill, abriu shows do Rincon Sapiência, Chico César, Baco Exu do Blues e Bixiga70. Em 2019 viralizou com o vídeo-manifesto "Mostra pra eles, mulher”, divulgação da série “The Handmaid's Tale” (“O Conto da Aia”). É formada no Senac em gestão de RH e técnica educacional especializada em educação social de meninos do centro da juventude de Vargem Grande. Mora no Grajaú, Zona Leste de SP e hoje é gerente de projetos na produtora Mandril Áudio.E a Mídria é estudante de Ciências Sociais, poeta, slammer, slammaster do Slam USPerifa e membra do coletivo Sarau do Vale. Em 2018 venceu o ZAP! Slam e viralizou com a poesia “A menina que nasceu sem cor”. Tem duas fanzines publicadas e vem do extremo leste de São Paulo, do bairro Recanto Verde Sol. Em 2019, ela foi pro SLAM SP representando o Slam das Minas. Já se apresentou na Pinacoteca de São Paulo, no Itaú Cultural, no Instituto Tomie Ohtake, na Bienal de SP e também ministra oficinas em escolas paulistas.As duas escreveram para o livro “Empoderamento feminino”, uma coletânea de slammers de todo o Brasil.

A Kimani é poeta, compositora, cantora e preta paulistana. Em 2017 venceu o Slam SP, foi vice do Slam BR e esteve no FLUP Slam Nacional, no Vidigal. Já dividiu palco com MV Bill, abriu shows do Rincon Sapiência, Chico César, Baco Exu do Blues e Bixiga70. Em 2019 viralizou com o vídeo-manifesto "Mostra pra eles, mulher”, divulgação da série “The Handmaid's Tale” (“O Conto da Aia”). É formada no Senac em gestão de RH e técnica educacional especializada em educação social de meninos do centro da juventude de Vargem Grande. Mora no Grajaú, Zona Leste de SP e hoje é gerente de projetos na produtora Mandril Áudio.E a Mídria é estudante de Ciências Sociais, poeta, slammer, slammaster do Slam USPerifa e membra do coletivo Sarau do Vale. Em 2018 venceu o ZAP! Slam e viralizou com a poesia “A menina que nasceu sem cor”. Tem duas fanzines publicadas e vem do extremo leste de São Paulo, do bairro Recanto Verde Sol. Em 2019, ela foi pro SLAM SP representando o Slam das Minas. Já se apresentou na Pinacoteca de São Paulo, no Itaú Cultural, no Instituto Tomie Ohtake, na Bienal de SP e também ministra oficinas em escolas paulistas.As duas escreveram para o livro “Empoderamento feminino”, uma coletânea de slammers de todo o Brasil.

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